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O seminário “Protegendo a Biodiversidade na Amazônia Brasileira” reuniu pesquisadores do Brasil e da Noruega, que apresentaram seus resultados sobre as iniciativas e efeitos do reflorestamento em plantas e animais da área de estudo.

A Hydro está comprometida a preservar e restaurar a biodiversidade na área da mina de Paragominas, a qual está situada na bacia amazônica, uma floresta tropical que serve de lar para milhares de espécies, além de ter um papel importante para as mudanças climáticas.

Durante as palestras, os participantes puderam conhecer melhor temas como redução do desmatamento, incremento do reflorestamento e monitoramento da saúde das espécies na área de estudo, sobretudo as espécies ameaçadas.

Domingos Campos, diretor de HSE e RSE na área de negócios Bauxita & Alumina, diz que o encontro possibilitou uma visão mais aprofundada sobre as diferentes abordagens de incremento da biodiversidade.

“Para mim, o encontro foi uma oportunidade única para reunir pesquisadores tanto do Brasil como da Noruega e ter uma ideia mais concreta de como a comunidade norueguesa vê o trabalho que está sendo feito no Brasil”, diz ele.

“Além disso, foi uma oportunidade importante que tivemos para ilustrar os desafios que projetos desta natureza enfrentam no Brasil, para que as pessoas entendam a realidade brasileira.”

Seu colega, Victor Barbosa, gerente de fauna na Paragominas, fez uma apresentação sobre o trabalho de reabilitação, que já recuperou 14 mil hectares desde 2009. Ao todo, são cerca de 65 empregados que estão envolvidos no trabalho e a meta é recuperar um hectare por cada hectare afetado pela mineração até 2017.

Sobre as iniciativas da Hydro no Brasil,  Bernt Malme, diretor de meio ambiente da Hydro, afirmou que “o seminário foi um passo importante adiante, uma oportunidade ímpar para mostrar às partes interessadas na Noruega  o que estamos fazendo e colher impressões valiosas delas”.

“Atualmente, estamos discutindo as prioridades de pesquisa para o ano que vem e desenvolvendo uma estratégia mais de longo prazo. Vejo que, desde o início das atividades do consórcio, estamos cada vez mais unidos e que gozamos de um diálogo aberto, transparente e construtivo entre as partes. Nosso desejo é utilizar os resultados obtidos para melhorar nosso trabalho de reflorestamento e, por isso, precisamos dos esforços e resultados dos parceiros do consórcio também”, explica Malme.


 

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