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E o melhor de tudo: no último ano, o trabalho principal foi realizado sem acidentes. “Estamos muito orgulhosos”, diz o dirigente das usinas na Telemark, Pål Thorud.

Nas épocas mais atribuladas, mais de 500 pessoas estavam trabalhando na usina ao mesmo tempo e, apenas no primeiro semestre deste ano, o trabalho de modernização ocorreu em 22 lugares diferentes entre Moesvatn e Tinnsjoeen. Oitenta empresas foram estiveram envolvidas, muitas delas fornecedores locais. A direção do projeto foi do próprio setor de projetos na Hydro.

Muitas modernizações e melhorias

“Ao todo, foram feitas centenas de modernizações, reparações e melhorias, algumas delas relacionadas com exigências das autoridades públicas, mas também melhorias na área de segurança, manutenção preventiva e outras simplesmente por serem mais rentáveis. Concluímos que o resultado seria uma grande perda d’água, se tomássemos uma usina de cada vez. Por isso, nos reunimos e fizemos o que tinha de ser feito nas cinco usinas de uma só vez. O ideal é fazer o máximo possível ao mesmo tempo e depois colocar todas em funcionamento de uma vez. Este trabalho foi tão grande que tivemos de dividir as etapas maiores em dois anos, mas tudo correu muito bem e parte da produção foi posta em funcionamento várias semanas antes do planejado no início do semestre – só isso representa dezenas de milhões de coroas”, comenta Thorud.

As usinas produziram o máximo que puderam no inverno e na primavera, para poder se darem ao luxo de uma manutenção desta natureza no verão. Em geral, podemos dizer que tudo correu melhor do que se esperava, especialmente porque o tempo esteve muito limpo naquela região no verão, mesmo assim, por causa da grande quantidade de neve no reservatório de Rjukanfossene, ela teve de funcionar algumas semanas a mais.

Uma operação complexa

Pål Thorud conta que a empresa repassou a segurança de todas as represas após a chegada da nova legislação pública. A represa de Skarpfoss foi totalmente modernizada em virtude de possíveis consequências em caso de eventual rompimento.

“Quando o trabalho estava concluído, retiramos a represa de 1961, ao passo que mantivemos a represa original de 1911 em uso, na eventualidade de manutenção da nova represa. Esta operação foi extremamente complexa com muitas exigências legais de segurança operacional para os trabalhadores e terceiros”, acrescenta ele.

Além disso, foram construídas duas novas represas. Após ter recebido a declaração de segurança dos geólogos, muito da limpeza da montanha foi feita à moda antiga, com métodos manuais.

Sem acidentes

Por isso, é uma grande satisfação que o trabalho mais intenso do último ano tenha sido feito sem um único acidente com falta ou tratamento médico.

“Como se explica isso?”

“Risco de controle. O registro dos riscos foram identificados com antecedência e foram acompanhados durante o trabalho, além de muitas ações preventivas e relatórios sistemáticos das condições adversas. Como gestor, tem de se priorizar o macacão e estar lá na área onde as coisas acontecem, enriquecendo os conhecimentos e exercendo uma liderança visível”, diz Thorud.

Contribuição importante

A organização introduziu a «área verde»: pensar o tempo todo em que método é o mais seguro para realizar o trabalho, sem correr riscos ou tomar atalhos.

“Qual é a chave para se ter sucesso em projetos com este em geral?”

“O mesmo que com segurança, ter o pessoal certo, os que entendem realmente de que se trata o trabalho. Além disso, tem de se ter conhecimento local. Aprendemos muito. Estivemos lá todos os dias e vimos como tudo é construído e tratado. Por isso, este projeto foi importante para toda a organização da Energia”, diz Thorud.

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