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Desafios

Os gases de exaustão nas fundições de alumínio têm uma concentração relativamente baixa de CO2, em torno de 1%. Até agora, a maioria das tecnologias de captura de carbono foi desenvolvida para capturar os gases de exaustão da produção de energia fóssil e indústrias com concentrações mais altas de CO2, tipicamente acima de 4%. Além da baixa concentração de CO2, os gases de exaustão da fusão de alumínio contêm alguns poluentes que desafiam a compatibilidade com as tecnologias de captura existentes.

Desenvolvimento adicional 

Mais desenvolvimento é necessário, e a Hydro avaliou mais de 50 tecnologias de CCS e desenvolveu um plano de testes e pilotos para as mais promissoras até a escala industrial. O objetivo é ter um piloto em escala industrial em funcionamento até 2030.

Estudos têm mostrado que a captura de gases de exaustão pode ser uma opção viável para capturar a maioria do CO2 de uma fundição de alumínio, mesmo que o dimensionamento, as necessidades de energia e os custos operacionais aumentem em direção a uma taxa de captura de 100%. Além disso, e como complemento, a Hydro está explorando opções para unidades de captura direta de ar (DAC) em suas fundições. Para algumas tecnologias de captura, isso tem a vantagem de que o calor do processo pode ser recuperado para uso na unidade DAC, reduzindo a demanda de energia e os custos operacionais.

Paralelamente, a Hydro está trabalhando no desenvolvimento de soluções que podem ser adaptadas às células de eletrólise existentes para torná-las prontas para a captura.

Situação atual

Para alcançar suas ambiciosas metas climáticas, a Hydro está trabalhando com diversos fornecedores de tecnologia para desenvolver soluções para a captura de gases de exaustão e captura direta de ar, ao mesmo tempo em que busca entender o futuro mercado para gerenciamento de CO2 na Europa. A ambição é ter um piloto em escala industrial em funcionamento antes de 2030.