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O atraso se deve ao processo de transferência de licenças de mineração e aprovações por parte das autoridades brasileiras, que estão levando mais tempo do que o esperado. Concretamente, o acordo depende da transferência das licenças de mineração de bauxita da Vale para a empresa de joint-venture Paragominas recém criada, que, segundo o acordo, será 60% de propriedade de Hydro. Contudo, a maioria das transferências já foram aprovadas.

”Não foi possível fechar o acordo este ano, como esperado. Esperamos, porém, poder transferir as licenças restantes necessárias em tempo, para por em prática o acordo já no primeiro semestre de 2011”, afirma o presidente Svein Richard Brandtzæg.

“Estamos trabalhando em cooperação estreita com a Vale, para finalizar a transação o mais rápido possível e esperamos poder concluir os assuntos pendentes antes do esperado, finalizando a transação, se possível, já no primeiro trimestre”, diz Brandtzæg.

“A Vale e a Hydro trabalham juntas lado a lado para finalizar a transação o mais depressa possível e temos fé de que resolveremos todos os assuntos pendentes”, diz Tito Martins, presidente e chefe das operações de materiais básicos da Vale.

O atraso não parece trazer grande impacto na importância da transação para a Hydro.

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