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As comunidades quilombolas do município de Moju, no estado do Pará, participaram recentemente de reuniões com a Hydro, para tratar de programas sociais patrocinados pela empresa.

Os quilombolas são descendentes de escravos que escaparam das fazendas e se estabeleceram nas florestas no Brasil há muito tempo atrás.

Quando o mineroduto que leva a bauxita da mina de Paragominas para a refinaria de alumínio Alunorte cruzar as terras de algumas das famílias quilombolas em Moju, elas se tornarão importantes partes interessadas.

Os representantes da Hydro foram muito bem recebidos pela comunidade.

“Nossa empresa tem a tradição de respeitar e buscar o diálogo com as comunidades que são afetadas por nossas operações”, afirma Oellingrath, que trabalha no Departamento de Responsabilidade Social Empresarial da Hydro.

A iniciativa principal com investimentos da mina em Paragominas é a Casa de Família Rural, uma escola que proporciona treinamento em atividades rurais para jovens a adultos.

“Este é um antigo sonho que se tornou realidade. Eu estou muito agradecida que meu filho faça uso do que está aprendendo e temos obtido bons resultados”, diz Raimunda de Moraes (70), que é a presidente da comunidade São Bernadino Quilombolas.

Guiomar Tavares, da comunidade São Bernadino Quilombolas, é uma das estudantes da Casa de Família Rural. Ela gosta das aulas de técnicas agrícolas e agora pretende começar um projeto de plantação próprio.

“Nós queremos aprender mais e sempre dar retorno aos professores. Estudar aqui é um sonho que se tornou realidade. Isso nos dá esperança de maiores rendas, uma mudança de vida”, diz ela.

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