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As visitas confirmaram que a água empoçada originou-se de um escoamento de água de chuva proveniente de uma área de solo orgânico, sem nenhum contato com resíduos do processo industrial. Esse solo foi extraído no momento da construção do depósito e é preservado para que possa ser utilizado futuramente na reabilitação dessa área. Não há evidências de que esse escoamento superficial possa ter atingido o Igarapé Água Verde situado nas proximidades.

Os taludes do depósito estão íntegros e as bordas livres das bacias são de aproximadamente 4 metros, o que atesta que não houve rompimento ou transbordo das bacias ou do  depósito de resíduos.

A Alunorte realizou a análise de amostras da água confirmando valores de pH normais, comprovando que não houve contato com resíduos de bauxita.  Outras análises ainda serão conduzidas pela Alunorte e autoridades ambientais.

Já estão sendo desenvolvidas pela empresa iniciativas para melhoria de seu sistema de drenagem de águas pluviais e maior robustez da gestão hídrica da empresa.

Frente ao seu compromisso com a transparência e o diálogo, a Alunorte explicou para  as lideranças comunitárias, autoridades governamentais e outros stakeholders sobre a situação, disponibilizando-se para a recepção de visitas daqueles que quiserem, in loco, mais esclarecimentos.

A empresa está cooperando com todas as autoridades e manterá os empregados informados sempre que tiver atualizações sobre o assunto.

 

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