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Durante a audiência, o Ministério Público e a Alunorte apresentaram informações referentes ao progresso da avaliação que está sendo feita por técnicos especialistas em cima dos relatórios da SEMAS / FADESP e ATECEL / Universidade de Campina Grande (UFCG), que concluíram que a Alunorte pode retomar com segurança suas operações normais.

Uma vez confirmadas pelos especialistas as conclusões da UFCG e da SEMAS, o Ministério Público se comprometeu a apresentar uma petição à Justiça Federal em Belém, confirmando que não se oporia à retirada do embargo de produção da Alunorte. A conclusão da análise dos especialistas está prevista para abril.

O juiz Arthur Pinheiro Chaves, da 9a Vara Federal, marcou uma nova audiência de conciliação para o dia 12/04, às 15h, onde terá oportunidade de ouvir os especialistas técnicos que estão analisando os estudos da UFCG e da SEMAS. Não é possível determinar, porém, o prazo em que a Justiça tomará a sua decisão.

"Estamos em um processo de diálogo construtivo com o Ministério Público, demonstrando que a Alunorte é segura para o meio ambiente e para a população de Barcarena", diz John Thuestad, Vice-Presidente Executivo da área de negócios Bauxita & Alumina da Hydro. A Alunorte continua trabalhando para encontrar um caminho para retomada das atividades em sua área de depósito de resíduos de bauxita, DRS2, e de suas operações normais.

A Alunorte está cumprindo todos os compromissos firmados no TAC assinado com o MPF, o MPPA e o Governo do Estado do Pará, representado pela SEMAS.

Estudos internos e externos, incluindo inspeções de autoridades, confirmaram que não houve transbordo ou vazamento dos Depósitos de Resíduos de Bauxita da Alunorte durante as chuvas extremas de fevereiro de 2018.

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