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A Hydro está instalando um total de 446 placas de sinalização integrando os recursos de comunicação ampla de emergência da Zona de Autossalvamento, como é chamada a área onde as pessoas que estão na região precisam saber o que fazer no caso de emergência na Hydro. Ainda este ano serão instaladas nove sirenes com a mesma finalidade.

Os equipamentos obedecem às normas do Plano de Ação de Emergência (PAE) dos Depósitos de Resíduos Sólidos, os DRSs. O PAE é um documento que orienta todos os procedimentos para identificação e classificação das situações de emergência, além de estabelecer quais ações devem ser adotadas de forma a reduzir qualquer possibilidade de dano em caso de uma emergência com os Depósitos de Resíduos Sólidos. Entre as ações indicadas no PAE estão iniciativas de prevenção, como a realização de treinamentos e simulados, além da instalação de sirenes de alerta de segurança e placas de sinalização na rota de fuga e “Ponto de Encontro''.

A instalação das placas e sirenes representa um investimento de cerca de R$ 8 milhões da Hydro.

Enquanto o sistema não fica totalmente apto, a Brigada Ambiental Comunitária, composta por moradores treinados da região, continua em atividade. Estão habilitados a prestar primeiros socorros e realizar atendimentos de emergências em áreas próximas à empresa. Mesmo sem ser obrigatória por lei, a Brigada apoia o desenvolvimento dos profissionais locais e é uma iniciativa de parceria entre a empresa e a comunidade.

Como vão funcionar os sinalizadores

Com a instalação completa dos equipamentos é preciso que a comunidade esteja alerta às sirenes e carros de brigada comunitária. Se eles derem o alerta de segurança, as pessoas devem seguir as placas chamadas “Rota de Fuga” e se dirigir para o “Ponto de Encontro”, que é um local seguro para ficar e que também está sinalizado. Dentro da empresa a orientação é a mesma: ao ouvir as sirenes ou ser notificado sobre alguma ocorrência, é obrigatório parar todas as atividades e seguir as placas na rota de fuga até o “Ponto de Encontro”.

Depósitos

O DRS1 está em fase de fechamento, abrangendo reconformação do depósito com o resíduo do filtro prensa e reabilitação.

A primeira etapa da reabilitação consiste em cobrir toda a superfície do Depósito com uma camada de resíduo do filtro prensa, seguindo um rigoroso planejamento geotécnico. Esta etapa inicial de fechamento e reabilitação do DRS1 permite a continuidade da operação segura da Alunorte. 

Este Depósito conta, ainda, com sistema de drenagem superficial para reforçar a segurança, incluindo vertedouros, canais de contorno e bacias de clarificação de água. 

Já o Depósito de Resíduo Sólido 2 (DRS2) recebeu licença de operação em junho de 2021 e mantém a tecnologia mais moderna para destinação de resíduos de bauxita: o empilhamento a seco.  A adoção desse método traz inúmeras vantagens ambientais e de processo: 

  • Depósitos de resíduos mais seguros, já que o material está seco; 
  • Resíduos com características atrativas para outras aplicações industriais; 
  • Redução das emissões poluentes de CO e CO2, devido a uma redução no uso de caminhões.

Todos os Depósitos de Resíduos Sólidos que compõem o sistema de disposição de resíduos da Alunorte estão estáveis, íntegros e seguros. Todos eles estão licenciados pelos órgãos ambientais competentes e não oferecem riscos às comunidades.

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