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Há 15 anos, a Hydro Paragominas tem contribuído ativamente para o desenvolvimento econômico e social do município de Paragominas e pretende continuar com suas operações sustentáveis na região. O projeto Miltônia 5 (M5) representa este objetivo: um investimento de aproximadamente R$ 590 milhões em uma nova frente de lavra que se inicia a partir de 2023 reforçando a mineração com respeito e cuidado com o meio ambiente.

“Essa nova frente de lavra consiste na construção de uma estrada de acesso e infraestrutura de apoio à operação. A obra já está acontecendo, com conclusão prevista para o primeiro trimestre de 2023. O projeto M5 ao longo dos anos tomará cada vez mais uma proporção maior na cadeia produtiva da Hydro, representando a longevidade que esperamos desses ativos no Pará. É uma importante contribuição da mineração para o desenvolvimento de Paragominas e região”, conta Anderson Martins, Diretor da Hydro Paragominas.

A abertura da nova frente de lavra está gerando empregos na etapa de obras de infraestrutura, com estimativa de mil trabalhadores dedicados no pico das atividades de implantação, mantendo a priorização da contratação de mão de obra, produtos e serviços locais. Além disso, a empresa mantém cuidados com meio ambiente e as obras contam com todas as licenças ambientais necessárias para a execução do projeto.

Para Anderson Martins, o M5 simboliza o futuro da Hydro no Pará: “Esse projeto traz todos os valores da Hydro, sendo desenvolvido ainda na pandemia e construído por todas as áreas da empresa, desde o planejamento até a execução. Vamos continuar seguindo o mais alto padrão de qualidade e conservação do meio ambiente e segurança.”

Uma metodologia que seguirá contribuindo para a mineração sustentável na nova frente de lavra é o Tailings Dry Backfill, na qual a Hydro é pioneira e permite que os rejeitos inertes da mineração de bauxita sejam devolvidos às áreas já abertas e mineradas, ao invés de serem depositados em áreas separadas e permanentes de armazenamento. Desta forma, para o Projeto M5 não será necessária a construção de novas barragens. Além disso, o programa de reabilitação das áreas mineradas continua em atividade, sempre utilizando as melhores práticas para realizar o reflorestamento.

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